Crédito da Foto: Ritinha
Aproveitando a passagem do jornalista Fernando Rosa (editor do site www.senhorf.com.br, um dos responsáveis pelo selo Senhor F Discos e idealizador da Noite Senhor F) em Belém, durante a primeira edição da Noite Senhor F na cidade, foi realizada uma entrevista para o blog Rock Pará. Foram conversados assuntos interessantes, como Leis de Incentivo e novos projetos.
Qual análise você poderia fazer sobre a atual situação da música independente nacional?
A cena independente vive um momento importante de afirmação e ampliação do espaço construído desde o início da década, especialmente. Diante da crise mundial do formato de produção musical, o Brasil conseguiu reagir positivamente. É um dos poucos países do mundo com uma rede de festival organizada nacionalmente, coordenada pela Associação Brasileira de Festivais Independentes (Abrafin). Muitas bandas cresceram e conquistaram público nesta plataforma que tende a estender-se aos países da América do Sul. Até mesmo setores da mídia tradicional reconhecem o papel e a importância da cena independente e dos festivais.
Qual contribuição as Leis de Incentivo refletem, hoje em dia, na produção dos festivais pelo País? E como isso poderia ser mais facilitado?
Penso que para muitas regiões é fundamental para viabilizar os projetos, mesmo discos, e festivais. Onde não tem, é importante que os produtores, especialmente, se mobilizar para criá-las. No momento, o Ministério da Cultura, está promovendo a mudança na atual Lei Rouanet, para democratizar e descentralizar o acesso. O Estado tem de ampliar a sua presença na economia da cultura nacional, e devemos cobrar isso.
Como você poderia avaliar a música independente no Pará? E os principais destaques?
Sempre digo que a cena musical do Pará é uma das mais ricas do país, em termos de diversidade e de qualidade autoral. As bandas de rock daqui, por exemplo, são menos pautadas pelas influências externas, como em outras regiões. A cidade tem compositores com um potencial pop bastante refinado, que produzem canções com qualidade e apelo radiofônico. Em termos de nomes, tem muitas bandas que se destacam mais no cenário nacional, como La Pupuña, Madame Saatan, Coletivo Rádio Cipó, A Euterpia, StereoScope, que é do nosso selo. E outras importantes como Ataque Fantasma, Johny Rockstar, Vinil Laranja, Turbo, Aeroplano, Amplificador de Brinquedo, Suzana Flag, só para citar algumas.
Quais serão os próximos lançamentos do selo Senhor F?
O terceiro, e segundo por Senhor F, disco do StereoScope, daqui, que sai em breve. Também o terceiro disco, ainda sem nome, do Superguidis, do Rio Grande do Sul. O segundo disco do Sapatos Bicolores, de Brasília, que agora sai pelo selo. E para o início do semestre que vem, lançaremos o disco de estréia do grupo Watson, também de Brasília. Eles gravam o disco em julho, nos Estúdios Dreher, em Porto Alegre, com produção de Thomas Dreher.
Qual análise você poderia fazer sobre a atual situação da música independente nacional?
A cena independente vive um momento importante de afirmação e ampliação do espaço construído desde o início da década, especialmente. Diante da crise mundial do formato de produção musical, o Brasil conseguiu reagir positivamente. É um dos poucos países do mundo com uma rede de festival organizada nacionalmente, coordenada pela Associação Brasileira de Festivais Independentes (Abrafin). Muitas bandas cresceram e conquistaram público nesta plataforma que tende a estender-se aos países da América do Sul. Até mesmo setores da mídia tradicional reconhecem o papel e a importância da cena independente e dos festivais.
Qual contribuição as Leis de Incentivo refletem, hoje em dia, na produção dos festivais pelo País? E como isso poderia ser mais facilitado?
Penso que para muitas regiões é fundamental para viabilizar os projetos, mesmo discos, e festivais. Onde não tem, é importante que os produtores, especialmente, se mobilizar para criá-las. No momento, o Ministério da Cultura, está promovendo a mudança na atual Lei Rouanet, para democratizar e descentralizar o acesso. O Estado tem de ampliar a sua presença na economia da cultura nacional, e devemos cobrar isso.
Como você poderia avaliar a música independente no Pará? E os principais destaques?
Sempre digo que a cena musical do Pará é uma das mais ricas do país, em termos de diversidade e de qualidade autoral. As bandas de rock daqui, por exemplo, são menos pautadas pelas influências externas, como em outras regiões. A cidade tem compositores com um potencial pop bastante refinado, que produzem canções com qualidade e apelo radiofônico. Em termos de nomes, tem muitas bandas que se destacam mais no cenário nacional, como La Pupuña, Madame Saatan, Coletivo Rádio Cipó, A Euterpia, StereoScope, que é do nosso selo. E outras importantes como Ataque Fantasma, Johny Rockstar, Vinil Laranja, Turbo, Aeroplano, Amplificador de Brinquedo, Suzana Flag, só para citar algumas.
Quais serão os próximos lançamentos do selo Senhor F?
O terceiro, e segundo por Senhor F, disco do StereoScope, daqui, que sai em breve. Também o terceiro disco, ainda sem nome, do Superguidis, do Rio Grande do Sul. O segundo disco do Sapatos Bicolores, de Brasília, que agora sai pelo selo. E para o início do semestre que vem, lançaremos o disco de estréia do grupo Watson, também de Brasília. Eles gravam o disco em julho, nos Estúdios Dreher, em Porto Alegre, com produção de Thomas Dreher.
3 comentários:
Nunca vi demonstração servil mais dedicada como a deste blog para o canalha do meio independente, a versão nova do tubarão da mídia, do jabá e da indústria fonográfica travestido de mecenas.
Parabéns, lambe botas, nem em Brasília tem puxassaco do teu nível...
Perzee Loonio? Poderias desenvolver mais a tua opinião?
Desse jeito parece apenas que tu tava com dor de dente e resolveu escrever qualquer porra aqui. Por favor.
Ricardo Maradei
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