
O que vai realmente marcou a quarta edição do festival Se Rasgum, pode ser resumido em apenas uma palavra....Atitude. Foram vários dias de workshops, palestras e muita música de qualidade, dos mais variados pontos do País e do mundo.
Quem pôde aproveitar e vivenciar todos os dias, está sentindo um preenchimento n'alma, que ficará marcado durante ainda um bom tempo. Muita informação passada, muita troca de experiências, muita consciência ambiental; e sobretudo, muita PAZ. Não houve sequer um registro de alguma confusão.
Algumas imagens ficarão na minha memória, como os workshops de André Abujamra, e do Marcos Franchi. O debate sobre a circulação das bandas pelo Brasil. Mas falando de som, o inesquecível show da Nação Zumbi, o público emocionado com a apresentação de uma das bandas mais importantes do Pará, e porque não da cena independente brasileira, a Eletrola, todo mundo cantando "Coração Metal" com o Stress, o suíngue do grande Marku Ribas, o coro uníssomo de "Alcalina" com o Johny Rock Star (contando com a formação clássica, contando com o talentoso baterista Ivan Vanzar - Madame Saatan) o alucinante show dos Delinquentes, a vibe (essa foi pra você Laís) do Digital Dubs.
Isso tudo o que foi mencionado ainda é muito pouco para descrever o que aconteceu nesses dias. As interações entre os coletivos que fazem parte do Circuito Fora do Eixo.
Essas palavras não representam nada, se fôssemos capazes de descrever com toda a exatidão os nossos sentimentos. Não posso esquecer de citar o meu reencontro com o meu amigo Bernardo (BNegão) e com uma das almas mais lindas do mundo, quando se fala em beleza espiritual (Laís Eiras). Um grande abraço aos amigos de Porto Velho.
Mas fica aqui um efusivo agradecimento a toda produção do Festival. E Vida Longa ao Festival Se Rasgum.
Um comentário:
Bem legal, Sid.
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