segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Entrevista Especial: Rafael Arke (banda Pianuts)
Com tendências sombrias nas letras e nos sons, a banda paraense Pianuts é uma das veteranas no universo gótigo, e que faz parte da versatilidade do Rock Paraense. O vocalista Rafael Arke concedeu uma entrevista exclusiva para o Rock Pará, no qual conta detalhes das influências e do futuro da banda.
Quais são as principais referências musicais da banda?
Joy division, Bauhaus, The Sister of Mercy, Echo and the Bunnymem, entre outras bandas inglesas dos anos 80. No Brasil: Picassos Falsos, Finis Africae, Cabine C, Arte no Escuro, o lado b da Legião Urbana, Hojerizah foi umas das primeiras bandas que ouvi, mais também existem influências recentes como a banda Queens Of The Stone Age e Days are Nigts (SP), The Killers e Sombras do Subúrbio (RJ).
O que vocês já produziram de material próprio?
Várias musicas, algumas musicas os leitores podem ouvir nos sites disponíveis tal como o www.palcomp3.com.br/pianuts
Como a banda utiliza internet para divulgar as músicas?
Usamos o www.palcomp3.com.br/pianuts; www.tramavirtual.com.br/pianuts. Ainda não há um myspace porque algum pirata(haker) fez um e nos privou de poder usufruir deste serviço mais estamos providenciando. Os internautas também podem ver alguns vídeos no youtube é só digitar o nome da banda e clic!
Quais são as perspectivas para esse ano?
Bem, as perspectivas são as melhores possíveis, pois a Banda PIANUTS já tem bastante notoriedade na cena local e nacional, produtores de outros estados com São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Minas Gerais, entre outros têm propostas já bastante amadurecidas para a banda fazer shows e lançamento de CD, que já devia ter sido lançado mas não aconteceu devido a problemas no ano passado mais que já foi superado e esquecido.
Como você analisa a cena independente do Pará e do Brasil?
A cena paraense precisa amadurecer, os grupos precisam deixar de lado seus interesses próprios, temos que acabar com a politicalha dentro da cena. É preciso ser imparcial na escolha das bandas, pois a arte não pode ser medida, todos têm direito de expressarem sua musicalidade independentemente de estilos ou influências. Eu vejo com bons olhos o futuro da musica produzida no nosso estado e na nossa bela Belém. Quanto à cena nacional me parece que está bombando com uma grande diversidade de festivais, sabemos que o setor que mais cresce é o da arte e cultura. Estamos vivendo o futuro não podemos ficar na fila vamos pegar o que é nosso!
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