No sábado passado, 10, véspera da maior festa católica do País (o Círio de Nossa Senhora de Nazaré), a banda Norman Bates mostrou como se faz um belo show de Rock'n'roll no Café com Arte, na capital paraense.
Com 14 anos de estrada, ficou claro que eles estão prontos para voltar com força total para se apresentar, também, nos principais festivais do Brasil.
O público presente aproveitou para pular e gritar nos refrões de clássicos da banda, como "Uka Uka", "Amor pra Down". Mas também demonstrou estar ansiosa para o lançamento do tão esperado CD "Equatorial Lounge".
Uma das grandes novidades da banda foi a integração com o baterista estreante na banda Vagner Nugoli, que também toca com Tenebrys e Telaviv. Pura cacetada na moleira.
Além da parte musical, a apresentação da Norman Bates contou com as intervenções visuais da equipe Jambú Filmes, que deu um toque especial à apresentação. Outro ponto interessante foi que também o artista plástico Paulo Pontes Souza pôde mostrar todo o talento nas telas, que estavam à disposição do público no porão do Café com Arte.
Depois de tudo isso, todos estavam prontos para a procissão e também para se deleitar com as comidas típicas.
2 comentários:
Ver um show do Norman Bates é uma volta ao tempo. Um tempo muito legal, onde só as pessoas como nós, por volta dos 30 anos e que vivem na “Mangueirosa”, lembram.
Era uma época onde os shows e baladas de rock rolavam todo os fins de semana, cheio de repertórios próprios e sons alternativos. A gente encontrava a galera (que marcou presença no sábado!) e não tinha preocupações.
Era a época da Universidade, sem contas pra pagar, filhos, maridos ou esposas.
Éramos livres, todos se conheciam e nossas mentes eram leves e divertidas.
Hoje somamos responsabilidades, frustrações, vitórias, cobranças, idas, vindas, aniversários, nascimentos, mortes e muito mais.
Por isso que ver um show do Norman se tornou um deleito. Aumentando um pouco essas lembranças maravilhosas (e adicionando algumas decepções desnecessárias).
Obrigada, Sidão, pelos créditos nas fotos, rs.
ei não esqueçam que depois o Dj Maldito pertubou mais um pouco os sobreviventes do norman bates e que por incrível que parece tendo o ponto alto do desgôsto quase geral quando enfiei Sérgio Sampaio em " labirintos negros " e vzyadoq moe em " via plastex " santo de casa não faz milagre mas pertuba hehehehe...prefiro ser crucificado do que me entediar..um abraço
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